Segundo episódio da série da HBO, que foi ao ar no domingo dia 22 de janeiro, trouxe uma visão detalhada dos infectados pelo fungo Cordocypedes, inclusive bem diferente do jogo
Como detalhado anteriormente sobre as expectativas desse novo episódio . Dessa vez foi possível notar como algumas diferenças são mais perceptíveis, porém sempre respeitando e utilizando o material original. Diferente do jogo, os infectados apresentaram uma conexão, que foi rapidamente explicada pela personagem Tess, onde cada um dos acometidos pelo fungo, são ligados por uma rede de comunicação, sendo capazes de alertar grupos de infectados até um local.
Essa dinâmica, inédita nos jogos, traz um ar um pouco mais caótico ao universo de The Last of Us, uma vez que ordas podem ser chamadas durante momentos de ação. Vale destacar nesse episódio, a rica produção nos cenários pós-apocalípticos, retratados de forma muito detalhada e sem economia
E claro, não podemos deixar de falar, sobre o maior tempo de tela entre Joel, Ellie e Tess, onde o grande destaque ficou com um desfecho bem mais interessante para Tess. Quem jogou o jogo sabe do fim da personagem, e embora até o mesmo texto foi utilizado antes do encerramento do episódio, o que surpreendeu foi a forma diferente e muito mais útil da personagem, que ainda foi brilhantemente interpretada
Também vale destacar, que a série parece que vai sempre abordar nos primeiros minutos de tela, alguma história do início da infecção em 2003, o que traz muito mais profundidade e até mesmo a possibilidade de expansão do universo da série e jogo. Quem sabe já não é um preparativo para o multiplayer factions, jogo esse que já foi confirmado, inclusive com um modo história no jogo, e dessa vez com novos protagonistas.
Nota: 10/10
Edição: PSBR PLAY