Aparentemente a SEGA percebeu que esse tipo de sistema é “chato”
A empresa por trás de Sonic, deixará suas maiores franquias e projetos de jogos blockchain para terceiros e assim evitar a desvalorização de seu conteúdo, disse o co-CEO Shuji Utsumi ao Bloomberg. Também está arquivando os planos de desenvolver seus próprios jogos nesse gênero, pelo menos por enquanto, acrescentou.
A SEGA, junto com rivais como Square Enix e Bandai Namco, defendeu anteriormente o uso da tecnologia baseada em blockchain que acreditava no poder de aumentar o apelo de seus títulos. Mas o colapso do mercado de moedas digitais eliminou muito de seu apelo.
A SEGA planeja permitir que parceiros externos usem seus personagens menos conhecidos de Three Kingdoms e Virtua Fighter para NFTs. A intenção da empresa de se juntar à comunidade NFT outrora quente, anunciada pela primeira vez em 2021, atraiu críticas generalizadas de jogadores que viam a tecnologia criptográfica como ruim para o meio ambiente.
“A ação em jogos de jogar para ganhar é chata”, disse Utsumi ao Bloomberg. “Qual é o sentido se os jogos não são divertidos?”. Utsumi também não se comprometeu a empregar a tecnologia Web 3.0 no que a Sega chama de sua iniciativa de “superjogo”: uma linha de jogos multijogador online de grande orçamento com lançamento previsto para 2026. “Afinal, estamos investigando se essa tecnologia realmente vai decolar nesse setor”, acrescentou.
Com isso, jogos como serviço vem cada vez mais sendo abandonados, recentemente a Square-Enix que estava extremamente focada nisso, e após diversos fracassos, com a troca de seu CEO, prometeu voltar a investir em qualidade em seus jogos.
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FONTE: TEXTO INTEGRA PSXBR
EDIÇÃO: PSBRPLAY