Olá caro leitor! Cheguei com a parte 2, fresquinha para vocês!
Assim como é padrão em jogos do tio Miyasaki, somos um Zé Ninguém, conhecidos como os Tarnished, ou Manchados (caso não tenha visto, sugiro ler primeiro a parte um), sendo renascido pela Benção da Graça, já que a Grande Vontade e a Marikas, quer dizer, Marika, precisa da nossa ajuda, para restaurar o Elden Ring – Sim, nos expulsaram, usaram, fizeram tudo com a gente, mas agora nos invocam hehe. Só não se ache especial, isto sempre ocorre de forma aleatória, de tempos em tempos.
Acontece que ninguém nunca tinha conseguido tal feito, se perdendo pelo caminho – Vai pensando que enfrentar semi-deuses, além de outros grandes desafios, é algo simples!
Somente o terrível Pirata Alma Negra, seria capaz de tal feito, sem pestanejar, já que o Mar Morto só existe por causa dele.
Em pouco tempo de exploração, encontramos Melina, uma personagem misteriosa, com olhar de cigana oblíqua e dissimulada, que nos faz a proposta de fazer o papel de nossa Donzela de Dedos (preferia um donzelo, mas tudo bem), com a condição de leva-la junto, ao pé da Térvore. Você deve estar se perguntando “Que diabo é isso? ” Vou explicar.
A Donzela de dedos, é alguém escolhida pelos Two Fingers ou Dois Dedos, servos devotos a Grande Vontade. E tipo, não é nem literalmente, é realmente aquela mão bizarra e enorme, que vemos assim que viajamos para a Mesa Redonda.
Aceitar a proposta dela, é o mesmo que jurar lealdade a Grande Vontade, e que iremos restaurar o Elden Ring, trazendo de novo o equilíbrio aquelas terras.
E assim, seguimos rumo ao desconhecido. Alguns seguem apenas as graças, outros mais curiosos exploram cada canto, descobrindo coisas muito interessantes, além de NPCs marcantes.
Logo mais, trago a parte 3, focada nos tipos de finais e seus significados.
Por hoje é só pessoal!
AUTOR: ERIKA BOLSEIRO.
EDIÇÃO: PSBRPLAY.