Estratégia pode acabar com o único concorrente da Playstation, mas pode gerar muito lucro para a gigante Microsoft
A Microsoft é conhecida por ser uma empresa multimilionário que sempre foi vista como “inquebrável” financeiramente, e essa impressão só aumentou quando ela comprou a Bethesda por 7,5 bilhões de dólares e mais ainda quando ela foi la e anunciou a aquisição da Activision-Blizzard por 68,7 bilhões de dólares.
Esses números são impressionantes pois juntos dessas empresas existem muitos jogos conhecidos e aclamados, como a série Elders Scrolls por parte da Bethesda assim como o popular Call of Duty, mas a pergunta que sempre fazemos é ” como gastar todo esse dinheiro e levar de forma gratuita os jogos através do gamepass, uma quantidade de enorme de grandes games?”, afinal o gamepass é ótimo, mas o medo na perda da qualidade dos produtos era enorme, já que vendas de games é o que realmente gera lucro, não é verdade? Mas parece que a Microsoft sempre teve um objetivo desde o começo com essas comprar, se tornar gigante e levar seus jogos a todos gerando lucro.
A nova política da Microsoft em relação a exclusividade, que pelos boatos, deve ser apresentado no Outono brasileiro ou mais precisamente na semana de carnaval segundo o próprio Phill Spencer, parece que irá transformar o Xbox em um la empresa realmente multiplataforma, e incluirá pesadamente a Nintendo e Playstation, que caixistas querendo ou não, é sim a líder disparado e é a plataforma que vende jogos, muitos jogos, e trazem lucros absurdos para a Sony e suas parceiras, afinal, as produtoras pagam uma porcentagem a Sony para poderem vender seus jogos na plataforma, dizem que é cerca de 30% do valor do game, imagina a quantidade de jogos vendidas anualmente, o quanto de lucro que não entra para Playstation.
Então faz muito sentido a Microsoft ter investido essa fortuna na compra de estúdios, e agora se ver obrigada a ter que expandir seu mercado para tentar lucrar mais e recuperar o investimento feito, garantindo assim que seu serviço continue vendendo na família de aparelhos do Xbox, assim como na plataforma PC e garantir qualidade nesses jogos, afinal, com vendas altas em outro sistema, talvez os jogos da Microsoft finalmente ganhem orçamento e tempo necessário para serem grandes jogos.
De qualquer forma, vejo como uma saída da Microsoft se tornar o que a SEGA é hoje, uma empresa que vende softwares para todas as plataformas possíveis e plausível, já que seus consoles não conseguem vender o quanto gostariam e seu gamepass pode ter a chance de crescer ainda mais com a oferta de jogos melhores e maiores.
Na minha singela opinião a Microsoft voltaria a ser a grande gigante de games se ela fizesse isso, mas dessa vez como uma empresa de jogos (claro, desde que esses sejam bons)
REDAÇÃO: FRAZILIO